Cartas
Aqueça seu coração com as cartas que compartilham a mensagem de amor do nosso bondoso Deus.
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Orações à Santíssima Trindade para obter graças por intercessão de Madre Clélia Merloni.
Ler OraçõesAqueça seu coração com as cartas que compartilham a mensagem de amor do nosso bondoso Deus.
Ler cartasOrações à Santíssima Trindade para obter graças por intercessão de Madre Clélia Merloni.
Ler OraçõesMadre Clélia Merloni filha de Maria Teresa Brandinelli e Gioacchino Merloni, rico industrial, nasceu em Forli aos 10 de março de 1861. Foi batizada na Catedral de Forli no mesmo dia. Perde a mãe ainda em tenra idade em 1864; o contato com a avó e com Maria Joana Boeri, que o pai desposou em segundo casamento aos 9 de julho de 1866, criaram um círculo de afetos que, mesmo no sofrimento, a ajudarão a adquirir uma forte personalidade.
De 1876 a 1877 está em Savona, com as Irmãs Filhas de Nossa Senhora da Purificação, e depois de 1883 a 1887 pertencerá à congregação das Filhas de Nossa Senhora das Neves, sempre em Savona. Mas o desígnio que Deus tem sobre ela é outro e, devido às imprevistas doenças, deve renunciar à vida religiosa.
Transfere-se para Genova – Nervi onde abre e fecha um orfanato para meninas pobres.
Em 1892 entra na Congregação das Filhas de Santa Maria da Providência em Como e adoece pela terceira vez.
Depois da cura repentina da tuberculose, graças à intercessão do Coração de Jesus, seu especialíssimo protetor, e do Coração Imaculado de Maria, sente-se misericordiosamente devolvida à vida e tem clara e precisa visão daquilo que deve fazer: consagrar-se ao bem dos miseráveis, dos órfãos, dos abandonados e tornar-se mãe espiritual de almas criando um instituto de religiosas que, com ela, trabalhassem na Igreja de Deus em um Instituto consagrado ao Sagrado Coração de Jesus.
"Concordo perfeitamente com aquele santo que dizia: "O bem não faz barulho e o barulho não faz bem." Portanto... rogo continuamente ao Senhor que vos conserve na humildade, na vida escondida, e permita que exerçais um verdadeiro apostolado, não tanto aos olhos das criaturas, mas no segredo da vossa consciência."
- Madre Clélia Merloni
O Processo de canonização se desenvolve segundo regras bem precisas, estabelecidas pela Igreja.
Para iniciar o processo é necessário que transcorram cinco anos da morte do candidato. O Papa pode conceder a dispensa.
O Bispo da Diocese, na qual o candidato faleceu, é responsável pelo início das pesquisas. O grupo promotor, a diocese, a paróquia, a congregação religiosa ou a associação, pede ao Bispo, através do Postulador, para abrir a causa.
Neste momento o candidato recebe o título de “servo de Deus”.
Uma vez que as pesquisas em nível diocesano foram concluídas, os atos e toda a documentação passam à Congregação para a causa dos Santos.
O postulador, residente em Roma, segue a preparação da “Positio”, um texto que, considerada toda a documentação recolhida, comprova o exercício heroico das virtudes, sob a orientação de um relator da Sagrada Congregação.
A “Positio” é examinada por nove teólogos, depois, se aprovada, a causa será examinada pelos cardeais e bispos membros da Congregação.
Se o seu julgamento for favorável, o prefeito da Congregação apresenta os resultados do percurso inteiro da causa ao Santo Padre, que dá a sua aprovação e autoriza a Congregação a promulgar o relativo decreto.
Para que um servo de Deus seja beatificado é necessário um milagre atribuído à sua intercessão e verificado após a sua morte. Seguem um estudo e o relativo decreto.
Uma vez que os dois decretos são promulgados (aquele que diz respeito à heroicidade das virtudes e aquele relativo ao milagre) o Santo Padre decide a beatificação, a concessão à veneração pública, e o candidato recebe o título de “beato”.
Para a canonização é necessário outro milagre, atribuído à intercessão do “beato” e verificado após a sua beatificação. A canonização é a concessão da veneração pública na Igreja Universal. Com a canonização o beato conquista o título de “santo”.
Continuemos unidos em prece para que, se for da vontade de Deus, a Venerável Madre Clélia Merloni, seja chamada às honras dos beatificados, a fim de que possamos recorrer, cada vez mais, à sua intercessão e aprender com seu exemplo de dedicação e humildade, a generosamente servir o Reino de Deus.
Aqueça seu coração com as cartas que compartilham a mensagem de amor do nosso bondoso Deus.
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Ler OraçõesMadre Clélia Merloni filha de Maria Teresa Brandinelli e Gioacchino Merloni, rico industrial, nasceu em Forli aos 10 de março de 1861. Foi batizada na Catedral de Forli no mesmo dia. Perde a mãe ainda em tenra idade em 1864; o contato com a avó e com Maria Joana Boeri, que o pai desposou em segundo casamento aos 9 de julho de 1866, criaram um círculo de afetos que, mesmo no sofrimento, a ajudarão a adquirir uma forte personalidade.
De 1876 a 1877 está em Savona, com as Irmãs Filhas de Nossa Senhora da Purificação, e depois de 1883 a 1887 pertencerá à congregação das Filhas de Nossa Senhora das Neves, sempre em Savona. Mas o desígnio que Deus tem sobre ela é outro e, devido às imprevistas doenças, deve renunciar à vida religiosa.
Transfere-se para Genova – Nervi onde abre e fecha um orfanato para meninas pobres.
Em 1892 entra na Congregação das Filhas de Santa Maria da Providência em Como e adoece pela terceira vez.
Depois da cura repentina da tuberculose, graças à intercessão do Coração de Jesus, seu especialíssimo protetor, e do Coração Imaculado de Maria, sente-se misericordiosamente devolvida à vida e tem clara e precisa visão daquilo que deve fazer: consagrar-se ao bem dos miseráveis, dos órfãos, dos abandonados e tornar-se mãe espiritual de almas criando um instituto de religiosas que, com ela, trabalhassem na Igreja de Deus em um Instituto consagrado ao Sagrado Coração de Jesus.
"Concordo perfeitamente com aquele santo que dizia: "O bem não faz barulho e o barulho não faz bem." Portanto... rogo continuamente ao Senhor que vos conserve na humildade, na vida escondida, e permita que exerçais um verdadeiro apostolado, não tanto aos olhos das criaturas, mas no segredo da vossa consciência."
- Madre Clélia Merloni
O Processo de canonização se desenvolve segundo regras bem precisas, estabelecidas pela Igreja.
Para iniciar o processo é necessário que transcorram cinco anos da morte do candidato. O Papa pode conceder a dispensa.
O Bispo da Diocese, na qual o candidato faleceu, é responsável pelo início das pesquisas. O grupo promotor, a diocese, a paróquia, a congregação religiosa ou a associação, pede ao Bispo, através do Postulador, para abrir a causa.
Neste momento o candidato recebe o título de “servo de Deus”.
Uma vez que as pesquisas em nível diocesano foram concluídas, os atos e toda a documentação passam à Congregação para a causa dos Santos.
O postulador, residente em Roma, segue a preparação da “Positio”, um texto que, considerada toda a documentação recolhida, comprova o exercício heroico das virtudes, sob a orientação de um relator da Sagrada Congregação.
A “Positio” é examinada por nove teólogos, depois, se aprovada, a causa será examinada pelos cardeais e bispos membros da Congregação.
Se o seu julgamento for favorável, o prefeito da Congregação apresenta os resultados do percurso inteiro da causa ao Santo Padre, que dá a sua aprovação e autoriza a Congregação a promulgar o relativo decreto.
Para que um servo de Deus seja beatificado é necessário um milagre atribuído à sua intercessão e verificado após a sua morte. Seguem um estudo e o relativo decreto.
Uma vez que os dois decretos são promulgados (aquele que diz respeito à heroicidade das virtudes e aquele relativo ao milagre) o Santo Padre decide a beatificação, a concessão à veneração pública, e o candidato recebe o título de “beato”.
Para a canonização é necessário outro milagre, atribuído à intercessão do “beato” e verificado após a sua beatificação. A canonização é a concessão da veneração pública na Igreja Universal. Com a canonização o beato conquista o título de “santo”.
Continuemos unidos em prece para que, se for da vontade de Deus, a Venerável Madre Clélia Merloni, seja chamada às honras dos beatificados, a fim de que possamos recorrer, cada vez mais, à sua intercessão e aprender com seu exemplo de dedicação e humildade, a generosamente servir o Reino de Deus.